Durante a greve geral estudantil de 27 de Março de 2014, a Ertzaintza entrou de forma violenta na taberna Txapelarri, na Kutxi kalea (Gasteiz), e, ao deparar com as fotos dos presos políticos do bairro, acabou por identificar a funcionária que lá se encontrava. Da identificação partiu-se para a costumeira acusação de «enaltecimento do terrorismo» e dia 18 a taberneira será julgada no tribunal de excepção espanhol. O Ministério Público pede dois anos de cadeia e dez de inabilitação para a arguida.
Na conferência de imprensa que hoje teve lugar na Txapelarri, diversos taberneiros da capital alavesa criticaram a incriminação da colega e apelaram à participação nas mobilizações convocadas para os dias 7 (kalejira) e 18 de Março (concentração).
Por seu lado, o Gasteizko Harresia [muro de Gasteiz] referiu-se à situação como um ataque à liberdade de expressão e sublinhou o facto de a Ertzaintza «continuar empenhada em criminalizar a denúncia da dispersão e a solidariedade com os presos». / Ver: topatu.info e BorrokaGaraiaDa
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Apoio ao trabalhador da Txapelarri antes do julgamento na AN espanhola
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