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Numa conferência de imprensa realizada na sexta-feira, 30 de Janeiro, na capital biscainha, representantes da Carta recordaram que se mantêm as «condições socais injustas» que levaram muita gente e mais de cem organizações a trabalhar juntos. Formou-se uma «ampla aliança social e sindical» em Euskal Herria, determinada «a ser alternativa à ofensiva neoliberal», cujas consequências são bem visíveis: «direitos sociais suspensos, empobrecimento e precarização de amplos sectores populares, privatizações contínuas, ataques constantes aos serviços públicos», «desigualdade crescente e a impossibilidade de viver em democracia e de decidir a favor da maioria social», referiram.
Para mudar esta realidade, consideram imprescindível a mobilização e o trabalho organizado de «todos os sectores, pessoas e projectos» que por todo o País Basco estão a lutar, todos os dias, contras as várias ameaças e agressões da ordem neoliberal e negadora dos povos. / Ver: Eskubide_Sozialen_Karta