Na sequência da operação de 2010 contra o internacionalismo em Euskal Herria, o Ministério Público pediu, hoje, a ilegalização da Askapena e a condenação de cinco dos seus militantes a seis anos de cadeia. No sábado, 14, às 10h30, a Askapena dará uma conferência de imprensa em Donostia para denunciar a situação.
Em 2010, uma operação decretada pela Audiência Nacional espanhola levou à detenção de oito membros da organização internacionalista basca, que foram acusados de formar «a frente internacional da ETA». Agora, o MP pede seis anos de cadeia para cinco deles - Walter Wendelin, Aritz Ganboa, David Soto, Unai Vázquez e Gabi Basañez - e quer que sejam declaradas ilegais e dissolvidas a Askapena, a comparsa bilbaína Askapeña e ainda outras duas organizações do mesmo âmbito: Herriak Aske e Elkar Truke (esta última centrada no comércio justo).
Ainda não é conhecido o pedido da acusação particular, nem a data do julgamento, que terá lugar na Audiência Nacional. Na agenda do tribunal de excepção espanhol, está marcado primeiro o julgamento de 35 militantes da esquerda abertzale. / Ver: argia e naiz
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
MP pede ilegalização da Askapena e seis anos de prisão para cinco militantes
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