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Numa conferência de imprensa na capital biscainha, representantes das centrais sindicais que convocaram diversas mobilizações unitárias no Osakidetza no segundo semestre do ano passado afirmaram que não abdicam dos direitos que lhes foram roubados nos últimos anos. Os sindicatos exigem a «reversão de todos os cortes» que o sector da Saúde pública sofreu na Comunidade Autónoma Basca, bem como a criação de 3000 novos postos de trabalho, a consolidação do emprego, a recuperação de jornadas laborais aceitáveis e do poder de compra perdido, entre outras reivindicações.
As organizações sindicais, que lamentaram a falta de investimento na Saúde pública e a incapacidade de negociação da parte da administração do Osakidetza, vão lançar diversas iniciativas, como recolhas de assinaturas, concentrações, manifestações, protestos contra a privatização da saúde, e já anunciaram uma greve para 29 e 30 de Abril. / Ver: naiz e eitb