segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

João Vilela: «Organização popular e eleitoralismo»

O Estado é o instrumento da dominação de uma classe por outra. E o Estado burguês da Grécia está montado para dominar o proletariado em nome da burguesia, e não para fazer o contrário: o que torna ainda mais determinante que a organização de massas dos trabalhadores e das classes populares da Grécia redobre esforços se quer empurrar o Governo Syriza um milímetro que seja. Porque a única arma que o proletariado tem, teve, e algum dia terá, é a sua organização. O voto, o protesto, a manifestação, a petição, a greve, seja que forma de luta for, sem a organização de massas, serve-lhe de coisa nenhuma. Organização voltada para a revolução, e nunca, jamais, em tempo algum, apenas para a vitória eleitoral, a qual, como vemos, nunca garante, por si só, a aplicação de programa político nenhum. (resistir.info)

«A 43 años del Bloody Sunday», de El Norte de Irlanda (BorrokaGaraiaDa)
En la historia ha habido otros domingos que se pueden calificar como sangrientos; incluso en Irlanda, en 1913 y 1920, dos domingos ya habían sido calificados como sangrientos, pero sin duda el que más es recordado es este. El 30 de Enero de 1972 es un día que en la historia ha quedado marcado a sangre y fuego, y sin duda especialmente recordado en la ciudad de Derry.