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Na conferência, realizada com o apoio de membros do Eleak e do movimento popular, sublinhou-se que estes jovens estão a ser submetidos não apenas a uma situação «injusta» mas também «ilegal». «Todos eles têm em uma coisa em comum: ser membros de diversos movimentos populares», disseram.
Recordou-se que as medidas de excepção criadas com a desculpa da resposta à ETA não foram eliminadas, tanto a nível jurídico como da prática diária, pese embora a actividade armada dessa organização ter terminado há quatro anos. Dirigindo-se ao Governo de Lakua, os presentes exigiram que a Ertzaintza abandone este tipo de actividade ilegal, tendo os jovens perseguidos explicado que alguns polícias à paisana foram identificados como funcionários do Governo de Gasteiz.
O Eleak e os representantes dos movimentos populares expressaram a sua solidariedade aos jovens que estão a ser alvo da repressão. / Ler testemunho dos jovens: topatu.eus e BorrokaGaraiaDa