Em diversas escolas e universidades do País Basco Sul, exigiu-se a libertação dos presos, mas, em simultâneo, o direito a estudar em condições dignas nas cadeias.Em Bilbo, no Pólo de Sarriko, foi possível conhecer, através de um ex-preso, a experiência de estudo a partir da prisão; houve ainda uma concentração e um festival no gaztetxe 7Katu. Em Donostia, no campus de Ibaeta, realizou-se uma conferência sobre o direito dos presos políticos bascos a estudar (e houve mais iniciativas do género ao longo da semana).
Em Gasteiz, os estudantes levaram a cabo uma manifestação na universidade, sob o lema «Ikasle presoak klasera» [os estudantes presos para as aulas]. A meio do percurso, os estudantes cortaram uma estrada. No final, apelaram à defesa dos direitos dos presos e dos refugiados políticos bascos, não apenas lutando para que estudem em condições dignas, mas também para que sejam libertados.
No campus de Leioa, o Presoen Sostengurako Taldeak (PREST) montou um ponto de informação para dar a conhecer a situação dos estudantes presos. Na terça-feira, construíram uma reprodução de uma cela e organizaram uma mesa-redonda sobre a importância de estudar na cadeia. Na quarta-feira, levaram a cabo uma grande manifestação, com o lema «Ikasle presoak klasera», que voltou a repetir-se ontem, convocada pelos sindicatos LAB, STEILAS, ELA e Ikasle Abertzaleak e o PREST. / Ver: topatu.eus
