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Estas organizações unem-se e mobilizam-se, em Portugal, porque vêem a Aliança Atlântica e os interesses que esta serve como «a principal ameaça à paz e à segurança no mundo», e encaram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN/NATO) como «primeira responsável» pelos «escandalosos aumentos das despesas militares e da corrida aos armamentos».
Para além disso, «defendem com afinco os princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, que consagram a solução pacífica dos conflitos internacionais, a igualdade entre estados, a não ingerência, o desarmamento», contrapondo à força das armas «a força da sua determinação em salvaguardar a paz». (Abril)