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Em comunicado, o sindicato ELA afirma que, «ao abrigo da crise», a empresa, que fabrica equipamento para o sector hoteleiro e tem 140 trabalhadores, pediu-lhes que aceitassem um congelamento salarial durante quatro anos, um período durante o qual, garante a organização sindical, a empresa teve lucros cada vez maiores e «distribuiu dividendos».
Agora que chegou o momento de renegociar o acordo colectivo, a Sammic «não quer ouvir falar do poder de compra pedido». No entanto, afirma o ELA, para os trabalhadores o assunto é claro: «vão continuar a lutar até que alcancem um acordo» que lhes garanta a reposição do poder de compra e os defenda da reforma laboral de Rajoy. / Ver: ela.eus e agências