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Para dia 3 foram agendadas paralisações de duas horas por turno; nos dias 6, 9, 13, 15, 17, 20, 21, 23 e 24 haverá greves. A partir de dia 27, a greve será por tempo indeterminado.
Para os sindicatos, não resta outra alternativa senão partir para a luta, uma vez que a deputação não tem intenção de cumprir o acordo assinado a 4 de Outubro do ano passado, nomeadamente no que respeita à questão das concessões.
Ao não manter a exploração de linhas contemplada no acordo, haverá consequências ao nível da destruição de postos de trabalho - pese embora o facto de o acordo também contemplar a garantia dos empregos. Assim, os sindicatos exigem à Deputação Foral que respeite aquilo que assinou e que as novas concessionárias também o façam.
Os sindicatos afirmam que a deputação pretende eliminar mais de 200 postos de trabalho. Em vez de gastar verbas a destruir empregos, seria melhor investi-las na melhoria da prestação do serviço, afirmam. / Ver: europa press