Nele se conclui que todos são coerentes e que mais de metade manifesta o grau máximo de credibilidade. É uma das principais conclusões do estudo apresentado dia 18 na sede da Fundación de la Abogacía Española, no qual participaram mais de 30 profissionais da saúde e oito organizações civis.
 «Com este estudo procurámos, com base no rigor académico, superar os posicionamentos políticos, de forma a indagar a verdade existente nas denúncias de tortura no País Basco», explica Pau Pérez, psiquiatra e consultor da Organização Mundial da Saúde para as questões da violência e catástrofes e um dos participantes no estudo.
«Com este estudo procurámos, com base no rigor académico, superar os posicionamentos políticos, de forma a indagar a verdade existente nas denúncias de tortura no País Basco», explica Pau Pérez, psiquiatra e consultor da Organização Mundial da Saúde para as questões da violência e catástrofes e um dos participantes no estudo.Na realização do trabalho, formaram-se quatro equipas de profissionais, compostas por dois elementos – um deles proveniente do País Basco –, que cotejaram os testemunhos e a restante documentação de forma faseada.
«Não se encontrou nenhum caso em que o relato não mostrasse consistência», refere Pau Pérez, que sublinha o facto de, até hoje, «nunca se ter feito um trabalho com tantas garantias e rigor». / Ver: ahotsa.info e boltxe.info
 
 
 



 
 
 
 

