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Representantes do LAB afirmaram que «foi roubado aos trabalhadores o direito à negociação colectiva». «A negociação colectiva é fundamental, claro, e iremos continuar a defendê-la, bem como os acordos sectoriais», disseram, mas acrescentando que «não é possível ficar confinado às actuais regras do jogo».
Reforma após reforma, os trabalhadores viram as suas condições desreguladas, estão cada vez mais sujeitos às decisões unilaterais dos empresários e a medidas de flexibilização laboral, enfrentam a ameaça permanente de perder o posto de trabalho e exercem as suas funções em condições cada vez mais duras e precárias. Por isso, o LAB lança esta campanha, em que a luta contra o trabalho precário assume «toda a centralidade» e com a qual se procura reforçar e renovar a acção sindical em todos os locais de trabalho.
A novas situações há que dar novas respostas, motivando os trabalhadores para se unirem à luta na defesa dos direitos, explicaram os representantes sindicais, tendo dito ainda que, nesta luta contra a precariedade, o LAB irá defender cinco pilares: emprego de qualidade, salários, saúde no trabalho, igualdade de oportunidades e euskara. / Ver: LAB