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Primeiro, uma manifestação percorreu o centro da capital guipuscoana até ao Boulevard. No coreto, tomaram a palavra várias pessoas, entras elas um representante da Ahaztuak, que recordou o sofrimento que o fascismo trouxe a Euskal Herria, bem como a resistência antifascista surgida neste país.
Por seu lado, um representante da comunidade russa em Euskal Herria fez refência a diversas dimensões da Grande Guerra Patriótica: os 27 milhões de soviéticos mortos; a forma como a combinação entre a acção do Exército Vermelho e tácticas guerrilheiras conseguiu expulsar os nazis e, ao mesmo tempo, libertar a Europa e o resto do mundo do pesadelo nazi-fascista.
Às intervenções e à oferenda floral, seguiu-se um momento cultural, que incluiu a declamação de vários poemas e a interpretação de canções e de danças soviéticas.
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