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No texto, a organização juvenil sublinha o facto de o Estado espanhol não respeitar a sua própria legislação, de acordo com a qual os presos com doenças graves e incuráveis devem ser libertados; o facto de 11 presos bascos gravemente doentes serem submetidos a uma medida de excepção; o facto de Txus, mesmo estando na cadeia de Zaballa (Araba), se encontrar sozinho, isolado do Colectivo de Presos Políticos Bascos (EPPK).
A Ernai Galdakao afirma-se, da mesma forma que diversas organizações e a maioria da sociedade basca, favorável à libertação dos presos do EPPK e à repatriação do Colectivo de Refugiados Políticos Bascos (EIPK), e, neste sentido, diz que continuará organizada e na luta até que todos estejam na rua.
No documento, a Ernai denuncia: «a vingativa política prisional levada a cabo pelos estados imperialistas francês e espanhol» e a sua «nula vontade política para abordar a resolução do conflito»; a política de dispersão, aplicada há mais de 25 anos, e as suas brutais consequências; e a «situação cada vez mais grave dos presos gravemente doentes», que é «de vida ou morte».
[Curta-metragem] Txus askatu! Preso gaixoak etxera!Ver: lahaine.org