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No texto, o MpA agradece a Lizeaga e também aos ex-presos políticos Joxean Kortadi, Izaskun Etxeberria e Angel Erdozia pela greve de fome por tempo indeterminado que realizaram para reivindicar a liberdade dos presos doentes.
O MpA recorda que não estiveram sozinhos nessa dura luta, pois os presos políticos na cadeia espanhola de Huelva mantêm a greve de fome rotativa que iniciaram há 23 dias, havendo, para além disso, «vários focos de luta acesos» tanto nas cadeias como nas ruas.
Exemplo disso é a luta de Aletxu Zobaran e Ibon Goieaskoetxea na cadeia francesa de Valence: estão há 32 dias metidos nas celas de castigo e em greve às comunicações. «As prisões continuam em luta porque a opressão dos estados se mantém vigente», sublinha o MpA.
A leitura que o MpA faz da greve de fome em Etxarri é «muito positiva»: «para lá do boicote informativo, esta luta serviu para voltar a despertar consciências e deixar a nu a mentira da situação de falsa "normalização e paz" que nos querem impor», afirma.
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O MpA agradece ao povo de Etxarri e saúda todas as pessoas que «de uma ou outra forma apoiaram todas estas lutas». No futuro, «a luta e a organização serão também as ferramentas mais importantes para se alcançar a amnistia total», conclui. / Ver: lahaine.org
Ver tb: «O MpA apela à participação na manifestação pela amnistia no dia das estropadak» (amnistiAskatasuna: 1 e 2)