Face às ameaças de países ocidentais e à ambiguidade turca, a Síria defendeu o direito a libertar Idlib. Os EUA enviaram reforços para a base de al-Tanf, junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque.
Basahr al-Jafaari, embaixador da Síria junto das Nações Unidas, disse que a operação de Idlib será «uma resposta à exigência de milhões de sírios, incluindo a população de Idlib», uma província estratégica junto à fronteira com a Turquia, há muito em poder de forças terroristas.
De acordo com o diplomata sírio, a defesa que «algumas partes» fazem dos terroristas em Idlib constitui uma «tentativa desesperada de os proteger, "prolongando a sua data de validade", de modo a apresentá-los como "oposição muito moderada" a outros países». (Abril)
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Damasco defende o direito soberano à libertação de Idlib
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