O sindicato LAB denuncia o despedimento de 25 trabalhadores com vínculos precários na FIASA, empresa localizada em Langraitz Oka (Araba). O argumento usado foi a diminuição do volume de trabalho devido à problemática dos motores diesel.
O LAB sublinha que estes 25 trabalhadores - alguns dos quais a trabalhar na FIASA contratados por empresas de trabalho temporário (ETT) durante mais de dois anos seguidos - deviam estar integrados nos quadros da FIASA, uma vez que desempenhavam funções permanentes e a um posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo fixo.
Os trabalhadores foram despedidos na véspera através de uma mensagem telefónica da ETT, sem receberem qualquer explicação para os despedimentos da parte da ETT ou da FIASA, denuncia o sindicato.
«Mais uma vez, o patronato utiliza como desculpa a conjuntura para destruir emprego, precarizar as condições de trabalho e fazer alastrar a incerteza e o medo entre os trabalhadores», lê-se na nota do LAB.
Neste sentido, o LAB exige a imediata reintegração dos trabalhadores despedidos na FIASA, e com vínculos permanentes, mais ainda quando empresas abastecidas pela FIASA estão a trabalhar a todo o gás. / Ver: LAB
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
O LAB exige a reintegração dos 25 trabalhadores despedidos na FIASA
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