sábado, 8 de setembro de 2018

«Deixar queimar, deixar morrer»

[De Christian Ingo Lenz Dunker] O incêndio e a destruição total do acervo do Museu Nacional do Rio de Janeiro constituem uma incalculável e irreparável perda. E essa perda tem responsáveis, que não são apenas os actuais. Um dos sinais de uma política antipopular é o desprezo pela cultura. Não admira que alguns dos mais boçais representantes da reacção brasileira tenha acolhido quase com alívio este incêndio. (odiario.info)

Ver tb.: «Destruição do Museu Nacional: crime contra a Humanidade» (PCB)