As trabalhadoras, contratadas pela empresa Garbialdi, começaram a mobilizar-se em 5 de Dezembro de 2017, dizendo «basta» ao congelamento salarial que lhes é imposto desde 2010, à destruição de mais de 20 postos de trabalho, ao aumento da carga laboral e da frequências das jornadas de trabalho, e à não substituição de funcionárias de baixa - uma situação que, denunciam, é cada vez mais frequente, porque «o trabalho as está a fazer ficar doentes».
Depois de terem estado em greve em Maio, agora decidiram retomar as mobilizações, na medida em que tudo se mantém na mesma e que a empresa Garbialdi quis que aceitassem um aumento salarial de 0,14€ diários «para pôr fim ao conflito». / Mais info: Ecuador Etxea