O ministro russo dos Negócios Estrangeiros pediu à actual administração norte-americana que «não cometa os mesmos erros», embora tenha admitido que a atitude de Donald Trump relativamente à província de Idlib evidencia que Washington «quer proteger a al-Nusra».
O humanitário Trump, que vende armas no valor de milhares de milhões à Arábia Saudita e agita meia América Latina para asfixiar a Venezuela e a Nicarágua, escreveu que tal ofensiva seria «uma escalada imprudente de um conflito já trágico e que poria em risco a vida de centenas de milhares de pessoas».
Ontem, Sarah Sanders, porta-voz da Casa Branca, recordou as advertências «humanitárias» do seu presidente e voltou a lembrar a firme atitude dos EUA no que respeita a um eventual ataque com armas químicas em Idlib, por parte do governo sírio, ao qual «responderão de forma rápida e adequada, juntamente com os seus aliados» – nomeadamente a França e o Reino Unido. (Abril)
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
Lavrov: «Washington quer proteger a al-Nusra em Idlib»
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