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Para a presente edição, decidiu-se apresentar uma fórmula diferente das dos anos anteriores. «Optámos por uma marcha militante», explicam os organizadores. E «trata-se de uma manifestação contra o TGV e qualquer outro tipo de grandes infra-estruturas», precisam.
A marcha é acessível a toda a gente e não é preciso ser um desportista de elite para participar. Depois de Urruña, «passam por Irun, Hondarribia, Jaizkibel, Lezo e, finalmente, Hernani». Esta caminhada militante incluirá a percepção, no terreno, das consequências da construção da linha: em Urruña, por exemplo, será feita uma paragem numa quinta afectada pelo plano traçado.
Podemos ainda acrescentar a morte de um trabalhador nas obras de Arrasate (Gipuzkoa), no dia 12 de Julho. É a sexta morte nas obras da famosa «Y basca» desde o seu início. / Benjamin DUINAT / Fonte: Lejpb / Ver: topatu.info e boltxe.info