
A apreciação, feita pelos sindicatos LAB e ELA, baseou-se naquilo que era possível saber à tarde (a greve foi convocada das 22h00 de ontem até às 22h00 de hoje). Numa nota, o LAB fez uma avaliação «muito positiva» da jornada de luta, considerando que «a resposta dos trabalhadores e dos utentes, tanto nos centros de saúde como nos hospitais, foi clara: a saúde pública está em risco e cabe a todos defendê-la».
O LAB denunciou a atitude «irresponsável» do Osakidetza por «estar a usar» os doentes para «violar o direito à greve» e por virar as pessoas contra os sindicatos, «quando queremos precisamente defender a qualidade do serviço prestado». Apesar de o protesto de hoje culminar as mobilizações de Junho e as greves realizadas todas as quintas-feiras desde 6 de Novembro, o LAB avisa que a luta se poderá intensificar em Janeiro «se o Osakidetza continuar a fugir a uma negociação séria». / Ver: Berria e lab.eus
Comunicado:
«El paro asciende a 216.235 personas en Hego Euskal Herria, y más de la mitad son mujeres», de LAB Sindikatua (boltxe.info)
Y mientras tanto, asistimos al progresivo debilitamiento del sistema de protección por desempleo. En la actualidad, prácticamente sólo una de cada cuatro personas en paro percibe una prestación contributiva, y el 55% no recibe ningún tipo de prestación por desempleo.