No dia 26, passaram 22 anos sobre a morte de Xabier Kalparsoro, Anuk (Zumaia, Gipuzkoa, 7 de Dezembro de 1966-Bilbo, 26 de Setembro de 1993). Poucos dias antes da sua morte, tinha caído do segundo andar da esquadra de Indautxu. [Para activar as legendas, clicar em CC (em baixo, à direita) e escolher a língua.]
Anuken egia from zumaia aske on Vimeo.
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O caso ficou marcado por estranhas circunstâncias, que evidenciaram, mais uma vez, as práticas da tortura e da guerra suja levadas a cabo pelo Estado, mas com um novo componente: numa carta que o diário Egin depois tornou pública, Xabier contou: «Os cipaios prenderam-me, drogaram-me, hipnotizaram-me, lavaram-me o cérebro ou lá o que foi e voltaram a pôr-me na rua. Estiveram e estão a usar-me».
Resgatamos esta história para que não caia no esquecimento e apresentamos a versão legendada do documentário Anuken egia (A verdade de Anuk), que se centra neste caso arrepiante de repressão política.» / Ver: lahaine.org
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Da Venezuela, solidariedade com a Askapena [víd.]
Da Venezuela, expressão de solidariedade com a Askapena, organização internacionalista basca que o Estado espanhol quer ilegalizar, bem como encarcerar cinco dos seus militantes.Mais informação: pakitoarriaran.org
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Dezenas protestaram contra a presença de Javier Solana em Donostia
Várias dezenas de pessoas participaram ontem, 29, numa concentração de protesto pela presença de Javier Solana, ex-secretário-geral da NATO, na capital guipuscoana.
A mobilização, com o lema «Gerrari ez! Solana kanpora!», teve lugar na Praça Zuloaga, junto ao Museu San Telmo, onde Solana ia dar a conferência «Europa e a geopolítica mundial», a convite da Donostia 2016 e da Globernance. Para o efeito, foi montado um forte dispositivo policial.
Os manifestantes exibiram faixas pedindo a Solana que se «fosse embora», dizendo «não à guerra e à NATO» e exibiram uma bandeira da Jugoslávia, em alusão às responsabilidades de Solana na destruição desse país. / Ver: Komite Internazionalistak e HiriBizia
A mobilização, com o lema «Gerrari ez! Solana kanpora!», teve lugar na Praça Zuloaga, junto ao Museu San Telmo, onde Solana ia dar a conferência «Europa e a geopolítica mundial», a convite da Donostia 2016 e da Globernance. Para o efeito, foi montado um forte dispositivo policial.
Os manifestantes exibiram faixas pedindo a Solana que se «fosse embora», dizendo «não à guerra e à NATO» e exibiram uma bandeira da Jugoslávia, em alusão às responsabilidades de Solana na destruição desse país. / Ver: Komite Internazionalistak e HiriBizia
Herri Gorri: «Apuntes sobre la cuestion nacional vasca (1ª parte)»
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Pero es necesario, a modo de prólogo y de manera obligadamente resumida, recordar los antecedentes socioeconómicos y su expresión política para poder entender la sucesión de acontecimientos que ilustran el desarrollo de la lucha de clases en ese periodo. (lahaine.org)
«Cuba+. Impulsando la solidaridad con Cuba n.º 12» (redroja.net)
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terça-feira, 29 de setembro de 2015
LAB denuncia despedimento de trabalhadora no Hiper Simply de Arraiotz
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A trabalhadora despedida esta semana foi candidata sindical do LAB e deu a cara para tentar mudar as condições que a empresa impõe aos trabalhadores. Desde então, diz o LAB, a funcionária ficou «marcada», vindo a ser despedida com o recurso «a artimanhas e mentiras». Além isso, afirma o sindicato, é preciso não esquecer o facto de a trabalhadora recentemente ter feito queixa por incumprimento do acordo de empresa, pelo que se afigura clara a «vendetta».
A atitude autoritária da empresa, o facto de tratar os funcionários como se fossem propriedade sua e as acções mafiosas não seriam possíveis sem a existência de «sindicatos totalmente domesticados e ao seu serviço», acusa o LAB, que diz não tolerar as intimidações da empresa e que irá responder à gravidade dos factos como se impõe para defender os direitos desta e dos demais trabalhadores. Afirma ainda que não irá tolerar mais ataques ao sindicato e seus filiados no município de Baztan. / Ver: LAB
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A Herriak Libre convoca manifestação de apoio aos militantes da Askapena
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A mobilização foi divulgada hoje, numa conferência de imprensa em Bilbo por membros das organizações e associações que integram a Herriak Libre [Povos Livres]. À manifestação, que parte às 19h00 do Teatro Arriaga, seguir-se-ão outras iniciativas, entre as quais um julgamento popular do Estado imperialista espanhol.
Na ocasião, os presentes sublinharam que a «estratégia opressora e criminalizadora» do Estado espanhol atingiu «um novo limite» com o «absurdo processo movido à Askapena», em que se pedem seis anos de cadeia para cinco militantes incriminados. Afirmaram, ainda, que será o povo a julgar o Estado espanhol, que «agrediu e oprimiu» a América Latina, «exporta a morte e a miséria», enquanto membro da NATO, para garantir «a expansão do imperialismo» e «colonizou e abandonou o povo saarauí». / Ver: naiz e askapena.org
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Boro LH: «Apuntes sobre el 27S»
La participación ha sido altísima, del 77,44%, una de las más altas que se recuerda. Una alta participación suele mandar al traste todas las encuestas y sondeos pre-electorales, y aunque parece que la movilización del electorado que normalmente se abstiene haya dado un poco de oxígeno al unionismo, aún así se han quedado lejos del apoyo recibido por el independentismo. Ni las amenazas de los poderes económicos, de las empresas, la banca, ni el miedo que han querido generar en torno a las pensiones, ni ninguna de las estratagemas puestas en marcha por el estado en estas semanas han podido restarle apoyos al proceso independentista. (lahaine.org)
«License to Kill: US Using Security Council as Tool of Regime Change Policy» (sputniknews)
«The veto is a restraining mechanism for members too fond of wars. Besides, nowhere in the Charter does it say that a single member should take it upon itself to go on humanitarian crusades for unilaterally perceived and selectively declared atrocities or genocides, but this option is what the US is beginning to argue for-an option that would permit the removal of the veto in cases of Right to Protect (R2P), the US policy which materialized out of the NATO assault on Yugoslavia», US academic Luciana Bohne reminded.
«License to Kill: US Using Security Council as Tool of Regime Change Policy» (sputniknews)
«The veto is a restraining mechanism for members too fond of wars. Besides, nowhere in the Charter does it say that a single member should take it upon itself to go on humanitarian crusades for unilaterally perceived and selectively declared atrocities or genocides, but this option is what the US is beginning to argue for-an option that would permit the removal of the veto in cases of Right to Protect (R2P), the US policy which materialized out of the NATO assault on Yugoslavia», US academic Luciana Bohne reminded.
Documentário: «Euskara, Ospela eta Egutera»
[legendado em castelhano]
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O documentário Euskara, Ospela eta Egutera (2014), realizado por Bernat Alberdi com o apoio da Deputação Foral de Gipuzkoa e da Euskal Memoria Fundazioa, recupera uma parte da «memória histórica» da língua basca, abordando as diversas formas de repressão que os seus falantes enfrentaram e os múltiplos obstáculos colocados à sua aprendizagem em diferentes períodos (incluindo o presente) e em territórios sob diferentes administrações (Comunidade Autónoma Basca, Nafarroa, País Basco Norte), bem como o amplo movimento popular que permitiu a transmissão e a sobrevivência da língua e que lutou pelo seu reconhecimento e oficialização. / Ver: argia
«Jakingo bazenu zein polita den zu euskaraz entzutea!»
Se soubesses como é bonito ouvir-te falar em basco!
O documentário Euskara, Ospela eta Egutera (2014), realizado por Bernat Alberdi com o apoio da Deputação Foral de Gipuzkoa e da Euskal Memoria Fundazioa, recupera uma parte da «memória histórica» da língua basca, abordando as diversas formas de repressão que os seus falantes enfrentaram e os múltiplos obstáculos colocados à sua aprendizagem em diferentes períodos (incluindo o presente) e em territórios sob diferentes administrações (Comunidade Autónoma Basca, Nafarroa, País Basco Norte), bem como o amplo movimento popular que permitiu a transmissão e a sobrevivência da língua e que lutou pelo seu reconhecimento e oficialização. / Ver: argia
«Jakingo bazenu zein polita den zu euskaraz entzutea!»
Se soubesses como é bonito ouvir-te falar em basco!
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Familiares de Aitzol Etxaburu, sem visita e levados para a esquadra
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Os tios do preso político Aitzol Etxaburu ficaram sem a visita no sábado passado, na cadeia de Clairvaux, em França. Depois de entregarem os documentos de identificação solicitados, aproximavam-se do detector de metais quando um deles se apercebeu de que levava dinheiro num bolso e pediu a chave de um cacifo para o poder guardar. Segundo refere a associação Etxerat, os funcionários acusaram-no de querer entregar o dinheiro a Aitzol e, de imediato, levaram ambos os familiares para uma outra sala, onde, «insistindo na ridícula tese», os mantiveram retidos duas horas, até chegarem os gendarmes.
Os tios do ondarrutarra foram então conduzidos à esquadra mais próxima, onde lhes foi tirado o dinheiro, tiveram de prestar declarações e lhes tiraram as impressões digitais. Quando iam para a visita eram 8h40 da manhã; quando foram libertados eram 14h00. Regressaram a Euskal Herria com o dinheiro de volta – após grande insistência – e depois de lhes ter sido dito que seriam punidos com três meses sem visitas. A Etxerat denuncia toda a situação, pede explicações ao director da cadeia de Clairvaux e incentiva os demais cidadãos a interpelá-lo. / Ver: etxerat.eus e Berria
JEXUX MARI ZALAKAIN LIBERTADO
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Ontem, à entrada da cadeia de Dueñas (Palência), tinha à sua espera, para além de familiares, amigos e colegas de trabalho na universidade, gente que foi condenada juntamente com ele: Pablo Gorostiaga, os irmãos Murga e José Luis Elkoro. À tarde, o natural de Tolosa (Gipuzkoa) voltou a sentir nova recepção calorosa no seu bairro, Santutxu (Bilbo). / Ver: uriola.eus
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Exige-se justiça para jovem que a Polícia deixou vesgo numa greve geral
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Ontem, 27, um grupo de pessoas juntou-se no Passeio Sarasate, na capital navarra, para recordar o terceiro aniversário da carga policial em que Aingeru Zudaire foi atingido.
Reportagem da ahotsaVer: ahotsa.info
«Condenamos o Estado espanhol em Madrid pelos seus crimes contra os povos»
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Depois de uma apresentação em que foram evocados os últimos cinco assassinados pelo franquismo, há 40 anos, se falou da motivação da iniciativa - o processo judicial contra a Askapena com o qual se pretende ilegalizar a organização e mandar cinco dos seus militantes para a cadeia - e das actividades semelhantes que estão a decorrer estas semanas em Euskal Herria, na Europa e noutros continentes, deu-se início às intervenções (15), que funcionaram como testemunho dos crimes do Estado espanhol e das violações dos direitos dos povos que cometeu e comete. / Ver: lahaine.org
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Borroka Garaia: «¿Quién ha ganado en Catalunya?»
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«La base aérea de Torrejón ya está preparada para la guerra imperialista» (redroja.net)
Bajo la base aérea de Torrejón, a 20 kilómetros de Madrid, la OTAN ha construido el búnker bajo tierra más grande de España, capaz de soportar los mayores impactos de bombas. La obra se ejecutó en 2006 y tiene una superficie total de 10.000 metros cuadrados, dividida en cuatro plantas de 2.500 metros cada una enterradas bajo las pistas de aterrizaje.
domingo, 27 de setembro de 2015
Inúmeras lembranças aos gudaris
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Para além disso, espalhadas por todo o território basco, houve inúmeras lembranças aos gudaris: viram-se pintadas, murais, faixas, ikurriñas com crepes negros, aurreskus, gente a manifestar-se, punhos cerrados e braços erguidos, de Aritxulegi a Barakaldo, de Gasteiz a Portugalete, de Bilbo a Ondarroa, de Baiona a Sestao, de Iruñea a Santurtzi. Porque «as estrelas do povo não se apagam».
RECOLHA MUSICAL: «Abesten duen herria ez da inoiz hilko» (BorrokaGaraiaDa)
[«Povo que canta não pode morrer». Mais à letra: «Povo que canta jamais morrerá».]
Pikutara - «Gudarien Eguna»
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Muitas centenas reclamaram a libertação dos presos gravemente doentes
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A marcha partiu às 17h00 do Kursaal, percorreu o Passeio da Zurriola e dirigiu-se até à escultura da Pomba da Paz, de Nestor Basterretxea, em Sagues, por entre palavras de ordem como «Euskal presoak etxera» [os presos bascos para casa] e «Amnistia osoa» [amnistia geral]. Em Sagues, participantes na mobilização que levavam pancartas com os nomes dos presos doentes subiram para um palco, assim como os actores Patxi Biskert, Asier Hernández e Ramón Agirre.
O último leu um comunicado no qual a situação destes presos foi referida como «um guião negro» que «não acaba», ao contrário dos filmes exibidos no Festival de Cinema [que ontem terminava]. Na intervenção final, o escritor e fotógrafo Lander Garro também recorreu à linguagem do cinema, tendo apelado aos «cidadãos bascos» que escrevam «o guião do seu destino» contra «aquele que os governos de Espanha e França» propalaram. / Ver: agências
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«Radiografia do imperialismo» [áudio]
Filipe Diniz: «As lágrimas de crocodilo, e os dentes»
A história da Internacional Socialista é a história de um percurso que transita do movimento operário até à expressão política dos interesses e objectivos do grande capital e do imperialismo. O «socialismo» do nome foi há muito traído e esquecido. Apelam à «acção política» face ao problema dos refugiados. Mas ocultam que, dos «trabalhistas» de Blair aos «socialistas» de Hollande, partilham enormes responsabilidades no desencadeamento dessa tragédia. (odiario.info)
«Henri Favre e os Maias Contemporâneos», de Miguel URBANO RODRIGUES (Diário Liberdade)
O que Favre escreveu sobre os Tzotzil e os Tseltzales contemporâneos ajuda a compreender a tenaz resistência dos Maias à política de assimilação da cultura dominante. E permite colocar uma interrogação sobre o passado recente. Foi em Chiapas que nasceu a rebelião conduzida pelo EZLN. Os índios chiapanecas são - a esmagadora maioria - maias, descendentes dos criadores de uma antiquíssima cultura cujas raízes resistiram à passagem dos séculos. [em castelhano: lahaine.org]
«Henri Favre e os Maias Contemporâneos», de Miguel URBANO RODRIGUES (Diário Liberdade)
O que Favre escreveu sobre os Tzotzil e os Tseltzales contemporâneos ajuda a compreender a tenaz resistência dos Maias à política de assimilação da cultura dominante. E permite colocar uma interrogação sobre o passado recente. Foi em Chiapas que nasceu a rebelião conduzida pelo EZLN. Os índios chiapanecas são - a esmagadora maioria - maias, descendentes dos criadores de uma antiquíssima cultura cujas raízes resistiram à passagem dos séculos. [em castelhano: lahaine.org]
sábado, 26 de setembro de 2015
Vários municípios aprovam moções a favor da Askapena e dos cinco militantes internacionalistas
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Ontem, na sessão da Câmara de Gasteiz - cidade onde habita Walter Wendelin -, foi debatida a mesma moção em defesa da Askapena, apresentada pelo EH Bildu. No debate, a coligação soberanista sublinhou a importância do internacionalismo e denunciou o carácter político do julgamento que começa em meados de Outubro. Foram aprovados o primeiro e o terceiro de quatro pontos [ver parágrafo seguinte].
Também esta semana, foram aprovadas as moções apresentadas em Gares (Nafarroa), Amurrio e Okondo (Araba). Nelas, afirma-se que os municípios: (1) apoiam todas as pessoas e organizações que trabalham em prol da solidariedade internacionalista; (2) expressam a sua solidariedade às organizações Askapena, Askapeña, Herriak Aske e Elkar Truke, bem como aos cinco militantes internacionalistas bascos incriminados; (3) exigem que não se interfira com o trabalho que a Askapena, a Askapeña e a Elkar Truke levam a cabo; (4) reclamam que o julgamento dos internacionalistas bascos Walter Wendelin, Gabi Basañez, Unai Vázquez, Aritz Ganboa e David Soto termine com a sua absolvição, o restabelecimento dos seus direitos e a reparação que lhes é devida.
Esta moção foi também aprovada na Câmara Municipal de Arrasate (Gipuzkoa) e tem estado a ser apresentada e debatida em vários municípios da região guipuscoana do Goierri. Fora de Euskal Herria, também há municípios a expressarem apoio à luta internacionalista dos bascos. Um exemplo chega dos Países Catalães, mais concretamente de Manresa, onde a CUP apresentou uma moção a favor da Askapena e dos seus cinco militantes incriminados. [Quanto à votação, é só rir...] / Ver: askapena.org
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Gudari Eguna 2015
Amanhã, dia em que se assinala o 40.º aniversário dos últimos fuzilamentos do franquismo, é o Gudari Eguna, Dia do Combatente basco.
Zuek utzitako suak argituko du bidea.
O fogo por vós deixado iluminará o caminho.
Gora eusko gudariak!
Leitura:
«Por el camino de Txiki y Otaegi, 40 años después de sus ejecuciones», de Boltxe kolektiboa (boltxe.info)
Son muchos los logros teóricos y prácticos que la lucha por este país han dado y que retomamos como totalmente válidos, desde aquella V asamblea que clarificó la lucha emprendida y que definió como lucha revolucionaria de liberación nacional la de Euskal Herria, junto a muchos otros conceptos que es necesario traer al presente porque son de total actualidad: conciencia nacional de clase, marco autónomo de lucha, sujeto revolucionario, triple opresión, internacionalismo proletario… Estas y otras herramientas en la medida en que se ciñen a la realidad de nuestro pueblo nos son necesarias para no caer en las diversas modas ideológicas que nos alejan de la comprensión de la realidad y nos lleven a vías muertas.
Zuek utzitako suak argituko du bidea.
O fogo por vós deixado iluminará o caminho.
Gora eusko gudariak!
Leitura:
«Por el camino de Txiki y Otaegi, 40 años después de sus ejecuciones», de Boltxe kolektiboa (boltxe.info)
Son muchos los logros teóricos y prácticos que la lucha por este país han dado y que retomamos como totalmente válidos, desde aquella V asamblea que clarificó la lucha emprendida y que definió como lucha revolucionaria de liberación nacional la de Euskal Herria, junto a muchos otros conceptos que es necesario traer al presente porque son de total actualidad: conciencia nacional de clase, marco autónomo de lucha, sujeto revolucionario, triple opresión, internacionalismo proletario… Estas y otras herramientas en la medida en que se ciñen a la realidad de nuestro pueblo nos son necesarias para no caer en las diversas modas ideológicas que nos alejan de la comprensión de la realidad y nos lleven a vías muertas.
Lúcia Gomes: «Não é solidariedade, é responsabilidade»
O problema é que a mesma Europa que se diz solidária rejeita as suas responsabilidades e continua a financiar e a manter guerras, continua a destruir empregos, serviços públicos, continua a destruir direitos e a promover o individualismo. É a mesma Europa da repressão, da autoridade musculada, das intervenções policiais. E é a mesma Europa sem fronteiras para o capital e para as políticas repressivas e securitárias. (manifesto74)
«Las victorias de Ayotzinapa», de Fernando BUEN ABAD (Resumen Latinoamericano)
En el corazón mismo del crimen aberrante de Ayotzinapa contra 43 estudiantes normalistas, perpetrado el 26 de septiembre de 2014, florece una rebeldía que aún adolorida y sin haber podido secar sus lágrimas viene educándonos a todos sobre la importancia de la perseverancia, la claridad y la dirección política de las luchas. Eso es una victoria que nadie va a eclipsarnos. No aceptemos sublimaciones metafísicas sacadas de algún cuento judicial con hadas esparcidas sobre la resignación de corto plazo. La lucha de y por los estudiantes normalistas de Ayotzinapa, de y por sus padres y compañeros, es la escuela de la vida, lo que la vida enseña en su clave mayor que es la clave de la lucha en fase revolucionaria.
«Las victorias de Ayotzinapa», de Fernando BUEN ABAD (Resumen Latinoamericano)
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CUP: «O povo é quem mais ordena»
Cartaz para as eleições de amanhã, 27, na Catalunha.
«Sin desobediencia no habrá ruptura con el estado ni ruptura con el actual sistema económico» (lahaine.org)
[O La Haine entrevista Isabel Vallet, deputada da CUP no Parlament, e Anna Gabriel, candidata da CUP por Barcelona às eleições de amanhã, dia 27]
Que la clase trabajadora de este país haya perdido mucha conciencia no quiere decir que sea un campo perdido y que haya que hablarles en un lenguaje más sencillo y más amable. La concienciación siempre se ha hecho llamando a las cosas por su nombre.
Además estamos en un momento idóneo para concienciar, antes de que la crisis golpeara tan fuerte la gente no estaba tan dispuesta a escuchar, pero ahora la gente tiene los oídos y los ojos abiertos y quieren ver y escuchar.
«Sin desobediencia no habrá ruptura con el estado ni ruptura con el actual sistema económico» (lahaine.org)
[O La Haine entrevista Isabel Vallet, deputada da CUP no Parlament, e Anna Gabriel, candidata da CUP por Barcelona às eleições de amanhã, dia 27]
Que la clase trabajadora de este país haya perdido mucha conciencia no quiere decir que sea un campo perdido y que haya que hablarles en un lenguaje más sencillo y más amable. La concienciación siempre se ha hecho llamando a las cosas por su nombre.
Además estamos en un momento idóneo para concienciar, antes de que la crisis golpeara tan fuerte la gente no estaba tan dispuesta a escuchar, pero ahora la gente tiene los oídos y los ojos abiertos y quieren ver y escuchar.
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sexta-feira, 25 de setembro de 2015
«Marcha dos povos livres», dia 12, em Iruñea
A 12 de Outubro, Dia da Hispanidade, antes conhecido como Dia da Raça, ou seja, do imperialismo espanhol, a dinâmica «Herriak Libre» irá juntar as conclusões de todos os julgamentos populares realizados no País Basco e a nível internacional, e, a uma só voz, decretará uma sentença popular.
Em Lisboa, a ASEH irá promover uma concentração solidária com a Askapena e com os camaradas que correm o risco de ir parar à prisão. Dia, hora e local serão anunciados brevemente.Numa conferência de imprensa realizada dia 5 deste mês, membros da dinâmica Herriak Libre afirmaram que, «após anos de negação e opressão», será ele, «o povo, a julgar o Estado imperialista espanhol. «Será julgado por anos de opressão sobre o povo basco; por manter e perpetuar esta prisão de povos sem Estado; pela responsabilidade que tem na ocupação do povo saarauí e na opressão sobre ele exercida; por ser membro da NATO e pelo que fez e continua a fazer no continente latino-americano», afirmaram. / Ver: aseh e askapena.org
HOJE, EM MADRID
Dando continuidade à campanha de solidariedade com a Askapena, organização internacionalista basca que o Estado espanhol quer ilegalizar e dissolver, bem como mandar cinco dos seus militantes para a cadeia, realiza-se hoje em Madrid um julgamento contra o Estado imperialista espanhol.
A iniciativa é organizada pela plataforma LIBRE-Madrid, com o apoio de forças políticas e múltiplos organismos do movimento associativo da capital do Estado: Asamblea de Vallekas por la Huelga General, Asamblea Feminista Panteras, AST, BDS, CESC-Madrid, Colectivo Obrero del Este, Coordinadora Antifascista de Madrid, Iniciativa Comunista, Izquierda Castellana, Madres Contra la Represión, Plataforma Bolivariana de Madrid, Red Roja, PCPE, Solidaridad Obrera e Yesca. / Ver: askapena.org
HOJE, EM MADRID
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A iniciativa é organizada pela plataforma LIBRE-Madrid, com o apoio de forças políticas e múltiplos organismos do movimento associativo da capital do Estado: Asamblea de Vallekas por la Huelga General, Asamblea Feminista Panteras, AST, BDS, CESC-Madrid, Colectivo Obrero del Este, Coordinadora Antifascista de Madrid, Iniciativa Comunista, Izquierda Castellana, Madres Contra la Represión, Plataforma Bolivariana de Madrid, Red Roja, PCPE, Solidaridad Obrera e Yesca. / Ver: askapena.org
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«Tragam o Mikel!» Uma família que luta para se ver
Mikel Izpura é um preso político do bairro da Txantrea, em Iruñea (Pamplona). Agora está em Múrcia, a 1500 km de casa. O seu irmão tem um cancro em fase terminal e Mila, a sua companheira, também sofre da mesma doença. A política de dispersão é uma muralha inultrapassável entre eles. Esta é a história de uma família que luta para se ver.Nestas condições, tanto Mila como o cunhado estão impossibilitados de viajar até Múrcia, e este ano só puderam ver Mikel nas duas vezes que o transferiram para a prisão de Iruñea – por períodos de uma semana e sempre com entraves às visitas.
A família tentou por todos os meios que o preso fosse mantido na cadeia de Iruñea, para que pudesse acompanhar o irmão na fase terminal e estar com a mulher. Recorreram para o Defensor do Povo e, mesmo tendo a noção de que esta é uma de tantas histórias marcadas pela rotina dolorosa da dispersão, afirmam que tudo farão para ter Mikel em Iruñea. Amanhã, há uma mobilização em Donostia para pedir a libertação dos presos com doenças graves. / Ver: ahotsa.info via lahaine.org
A família tentou por todos os meios que o preso fosse mantido na cadeia de Iruñea, para que pudesse acompanhar o irmão na fase terminal e estar com a mulher. Recorreram para o Defensor do Povo e, mesmo tendo a noção de que esta é uma de tantas histórias marcadas pela rotina dolorosa da dispersão, afirmam que tudo farão para ter Mikel em Iruñea. Amanhã, há uma mobilização em Donostia para pedir a libertação dos presos com doenças graves. / Ver: ahotsa.info via lahaine.org
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Joxerra Bustillo: «Hotel Monbar, 30 años de la mayor masacre de los GAL»
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Kortatu – «Hotel Monbar»
Faz hoje 30 anos, um grupo de homens pagos pelo Governo espanhol liderado por Felipe González entrou no Hotel Monbar, em Baiona (País Basco Norte, ocupado por França), e assassinou quatro independentistas bascos. Um dos mercenários presos por participar no terrorismo de Estado era português, tinha sido membro das FP-25 e depois foi segurança na Embaixada dos Estados Unidos. Acusou Cavaco Silva, então primeiro-ministro, de estar envolvido no recrutamento de portugueses para assassinar bascos.
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Governo de Nafarroa proibirá utilização de balas de borracha pela Polícia Foral
A conselheira do Interior de Nafarroa, María José Beaumont, comprometeu-se ontem, numa comissão parlamentar, a proibir a utilização de balas de borracha pela Polícia Foral. Explanando aqueles que serão os eixos da sua política à frente do Departamento, disse ainda pretender que a Polícia Foral se torne um corpo de «proximidade real» e que assuma novas competências, que deverão ser abandonadas por outras forças policiais [de ocupação]. / Ver: naiz e argia
Borroka Garaia: «Amnistía en Colombia»
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[...]
Queda por ver como se desarrollarán los acontecimientos. El sector paraca más ultra a la sombra de Uribe ya ha puesto el grito en el cielo y aún quedan por cerrar los últimos acuerdos y la posterior aplicación de todo. Así que es de esperar que la dialéctica siga operando.
Las FARC-EP en toda su historia han sido unas grandes amigas de la lucha por la libertad de Euskal Herria. Desde Euskal Herria los mejores deseos y todo el cariño para una organización que siempre ha estado del lado de los oprimidos y oprimidas del mundo y que junto al pueblo trabajador colombiano acabará por lograr una Colombia en paz y libertad. Socialista en la patria grande. (BorrokaGaraiaDa)
Iheskide - «Orgullo fariano» Sempre. Agora vamos ver, que o inimigo já pregou rasteiras mil.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015
LAB acusa Deputação de Gipuzkoa de política social de retrocesso
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Numa altura em que «aumenta o número de pessoas dependentes e com necessidades de apoio», e sabendo-se que «existe uma importante bolsa de pobreza em Gipuzkoa», o melhor que a deputada dos Serviços Sociais sabe fazer é recorrer à «linguagem dos cortes», critica o LAB, para quem «são bem claros os interesses e preocupações do PNV». O tão badalado «compromisso com as pessoas» não passa de um reclamo publicitário – acusa o sindicato –, com o qual se esconde «as vergonhas das suas políticas»: aumento da desigualdade, desvio da despesa pública e social para os bolsos de privados, redução dos direitos sociais, precarização das ajudas sociais.
Para o LAB, o panorama anunciado em Gipuzkoa é de «retrocesso social», e terá consequências no carácter público dos serviços prestados, na justiça social, na igualdade. Considerando que não pode haver uma redução em serviços que são essenciais à coesão social e ao bem-estar das populações, o LAB apela a sindicatos e associações que travem estas políticas. / Ver: LAB
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Carmen Alba proíbe mais actos em memória dos fuzilados em 1975
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Iban Maia, da organização promotora da manifestação, afirmou «ser inconcebível que uma delegada do Governo do Reino de Espanha queira passar por alto o facto de que o regime franquista era um regime ilegítimo, nascido de um golpe de Estado que provocou centenas de milhares de mortos e que durante 40 anos impôs uma ditadura militar».
E acrescentou: «Se havia algum terrorista em 1975, era o general Franco e o seu Governo. Chamar terroristas a lutadores antifranquistas como os fuzilados a 27 de Setembro de 1975 é um insulto à memória histórica e uma bofetada aos milhões que foram alvo da criminosa repressão franquista». / Mais info: ahotsa.info
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Comunicado do Movimento pró-Amnistia sobre as detenções de Baigorri
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«A invisível Armada – Comércio marítimo e crise na Grécia»
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Agora o Eurogrupo avança com um fundo com 50 mil milhões de euros em bens públicos, que poderá ficar sob administração europeia, a ser usados para reembolsar os credores da dívida imposta à Grécia pelos programas de resgate. Armadores gregos e capitalistas de qualquer nacionalidade aguardam, resguardados no sigilo de paraísos fiscais e centros financeiros offshore, que património público seja privatizado para ser saldado apressadamente e a preço depreciado para dele se apropriar. (odiario.info) / Ler artigo aqui (pdf)
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Nova operação contra militantes bascos, agora em Baigorri
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A operação, levada a cabo por forças especiais da Polícia francesa em colaboração com a Guarda Civil, teve início ao meio-dia, numa casa rural localizada junto à estrada entre Baigorri e Banka, no território basco de Nafarroa Beherea (Baixa Navarra). Ao longo do dia foram feitas buscas na casa, com os detidos presentes. Foram dali retirados era já noite e levados para uma esquadra em Baiona.
Mais de uma centena de pessoas apareceu na casa rural para expressar o seu apoio aos detidos. Por volta das 22h00, a Polícia tentou dispersá-los para abrir passagem às viaturas policiais que iam levar os presos; registaram-se momentos de tensão, sobretudo depois de os polícias carregarem e lançarem gases contra as pessoas.
Nem negociação nem desarmamento
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A operação foi ainda usada por Madrid para favorecer as suas relações com Paris, na sequência dos receios provocados pelo zunzum relativo às reuniões sobre a situação dos presos políticos bascos. Até o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, veio a público, em Reus, «agradecer à Guarda Civil e ao Governo francês».
Mobilizações
Para além de Baigorri, houve mobilizações de protesto nas localidades de onde são naturais os detidos, como Irun e Oiartzun (Gipuzkoa). Hoje, em Donostia, o EH Bildu e o EH Bai anunciaram uma manifestação para dia 3 de Outubro, na capital guipuscoana, com o lema «Bakea, erabakia» [paz, decisão]. / Ver: naiz e Berria
Ver tb: «Una de las detenidas este martes en Baigorri habia sido torturada en 2001 por la policía española» (Resumen)
Leitura:
«Domuit Vascones», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
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Concentração em Bilbo reafirma inviabilidade do TGV
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Numa nota, a AHT Gelditu! Elkarlana afirma que o TGV está concebido apenas para as deslocações entre as grandes capitais, deixando de lado as pequenas localidades, e lembra que as grandes cidades já possuem infra-estruturas e meios de transportes suficientes. A AHT Gelditu! sublinha ainda o facto de, pelo menos até 2030, o Y Basco não ter qualquer ligação ao Sul de França e de não se saber quando será feita a ligação a Burgos, pelo que esse «tão badalado Y» se torna «uma espécie de metro de luxo entre as grandes capitais bascas» – «um absurdo do ponto de vista económico e um grave desperdício de recursos públicos», acrescenta.
Recordando que a insustentabilidade económica e social do TGV é cada vez mais evidenciada por especialistas e relatórios de várias entidades (FEDEA, universidades, Tribunal de Contas, Comissão Oficial francesa), a plataforma insiste nos graves danos ambientais provocados pelas obras (nascentes e ribeiros secos, centenas de peixes mortos, rios contaminados, grandes movimentos de terra, que estiveram na origem de aluimentos em túneis) e denuncia a especulação imobiliária ligada a este projecto do grande capital, com as suas «comissões de obra disfarçadas em excedentes orçamentais». / Ver: AHT Gelditu! Elkarlana
Quatro jovens condenados por incidentes no «encierro de la Villavesa» de 2012
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Acusados de «atentado à autoridade» nos incidentes que se seguiram à violenta intervenção policial, um jovem foi condenado a nove meses de cadeia, outro a um ano e outro a dois anos. Um quarto arguido foi condenado a pagar uma multa de 240 euros e um quinto foi absolvido.
«Encierro de la Villavesa» 2012Ver: topatu.info
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[Livro] Cuba en la mira de los medios
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terça-feira, 22 de setembro de 2015
Tribunal de Paris decreta liquidação da Radio Pays e Txalaparta deixa de emitir
A Txalaparta Irratia, enquadrada na Radio Pays, nasceu há décadas com o compromisso de transmitir aos bascos da zona de Paris informação sobre a actualidade política, social e cultural de Euskal Herria. Uma das suas particularidades era a de facultar aos familiares dos presos políticos bascos encarcerados nas cadeias da região parisiense a possibilidade de lhes enviar mensagens.
A Txalaparta Irratia atravessava os muros das cadeias nos arredores de Paris e fazia chegar aos presos bascos as vozes de Euskal Herria, sendo uma excelente ferramenta para combater o isolamento a que o Estado francês submete os presos.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão expressa toda a sua solidariedade à Txalaparta Irratia e à Radio Pays, convicto de que «construirão novos caminhos para prosseguir com a importante tarefa que desempenham».
Em baixo, as ligações para a entrevista (em castelhano) que a Radio Pays fez ao Movimento pró-Amnistia e que foi transmitida durante a Aste Nagusia de Bilbo. / Ver: lahaine.org
Entrevista ao Movimento pró-Amnistia: I / II / III
[Sobre o que hoje se passou em Baigorri (Nafarroa Beherea, EH), as notícias que lemos tinham muito Ministério. Así que mañana Euskal Herria, e já lidamos com o assunto, de forma mais detida, com menos merda.]
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Absolvição de uma jovem de Altsasu põe em causa a Ertzaintza
Um ertzaina afirmava que a jovem o agredira durante o «herri harresia» (muro popular) de Donostia, em 2013, mas um vídeo desmontou a versão policial.
O agente 10.514 tentou que Edurne Martínez fosse condenada por «atentado à autoridade» e acusou-a de o ter pontapeado na rótula quando a retirava do «muro popular» montado em Donostia. Contudo, num vídeo, vê-se que o polícia chegou mais tarde e já a coxear ao local onde a jovem se encontrava – facto que a sentença absolutória descreve.
Tanto Edurne como o movimento de moradores que a apoiou ao longo deste tempo fizeram questão de sublinhar que se trata de «uma vitória popular contra repressão e, sobretudo, contra as montagens policiais», acrescentando que «as desmontaram e venceram com as únicas armas de que dispõem: a luta, a firmeza e a solidariedade». / Ver: ahotsa.info e aseh
Edurnerekin bat! from hitzondobideoak on Vimeo.
Edurne Martínez, jovem de Altsasu (Nafarroa) julgada por ter participado no Aske Gunea, em Abril de 2013, foi absolvida, num julgamento em que o Ministério Público pedia que a condenassem a 15 meses de cadeia. A jovem disse e reafirmou: «Opúnhamo-nos de forma desobediente e resistíamos de forma passiva à injustiça que era encarcerar vários jovens pela sua militância política; os únicos violentos ali foram os polícias».O agente 10.514 tentou que Edurne Martínez fosse condenada por «atentado à autoridade» e acusou-a de o ter pontapeado na rótula quando a retirava do «muro popular» montado em Donostia. Contudo, num vídeo, vê-se que o polícia chegou mais tarde e já a coxear ao local onde a jovem se encontrava – facto que a sentença absolutória descreve.
Tanto Edurne como o movimento de moradores que a apoiou ao longo deste tempo fizeram questão de sublinhar que se trata de «uma vitória popular contra repressão e, sobretudo, contra as montagens policiais», acrescentando que «as desmontaram e venceram com as únicas armas de que dispõem: a luta, a firmeza e a solidariedade». / Ver: ahotsa.info e aseh
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Mikel Arizaleta: «El agente 10.514»
Lo ya visto muchas veces, y también muchas hemos denunciado un cuento mendaz que se repite machaconamente. Ellos graban, te meten la cámara en el rostro, pero tú, si sacas fotos, atentas contra la autoridad y eres denunciado, o te quitan la máquina, o te borran la foto. Luego, las más de las veces, manipulan y ofrecen lo que les viene en gana. Y es que tú puedes resultar ser su desenmascaramiento. Es la ley mordaza, criticada en el parlamento, pero seguida muy gustosamente cuando dirigen a la policía, como el PNV, PP y PSOE entre nosotros. (lahaine.org)
«Amnistía (Imperialista) Internacional», de Mikel ITULAIN (redroja.net)
Estas organizaciones, que actúan en beneficio del poder económico occidental, tienen una importancia capital en la estrategia de conquista del Mundo por parte de las grandes corporaciones, ya que justifican con supuestas buenas intenciones y supuestas justas motivaciones lo que no son que los intereses económicos de las grandes fortunas, amparando los ataques militares, económicos o sociales que el poder occidental desarrolla contra un país o gobierno determinado.
«Amnistía (Imperialista) Internacional», de Mikel ITULAIN (redroja.net)
Estas organizaciones, que actúan en beneficio del poder económico occidental, tienen una importancia capital en la estrategia de conquista del Mundo por parte de las grandes corporaciones, ya que justifican con supuestas buenas intenciones y supuestas justas motivaciones lo que no son que los intereses económicos de las grandes fortunas, amparando los ataques militares, económicos o sociales que el poder occidental desarrolla contra un país o gobierno determinado.
«La Memoria»: 27 de Setembro de 1975, 40.º aniversário
Esta edição do programa «La Memoria» tem lugar às portas do 27 de Setembro, em que se assinala o 40.º aniversário dos últimos fuzilamentos do regime franquista.
O «La Memoria» traz-nos os ecos daqueles factos, que ainda hoje são vozes a reivindicar tanto o carácter de lutadores antifascistas dos cinco assassinados - Txiki, Otaegi, Baena, Garcia Sanz, Sánchez Bravo - como a justeza e a legitimidade da sua luta. Esses ecos chegam-nos na entrevista a Carlos Fonseca, jornalista e escritor, que acaba de publicar o livro Mañana cuando me maten, centrado nesse acontecimento que mostrou a essência brutal de um regime que surgira matando e se despedia da mesma maneira. / Ouvir: Info7 Irratia
DIA 27, HOMENAGENS EM ZARAUTZ
- às 12h00, cerimónia no cemitério, seguida de manifestação até casa de Txiki (promovida pela Ahaztuak 1936-1977)
- às 13h00, homenagem a Txiki e Otaegi e acto político, no frontão Aritzbatalde (promovida por familiares de Txiki e Otaegi, e as associações Intxorta 1937, Goldatu, Ahaztuak e Egiari Zor) / Ver: naiz e Berria
O «La Memoria» traz-nos os ecos daqueles factos, que ainda hoje são vozes a reivindicar tanto o carácter de lutadores antifascistas dos cinco assassinados - Txiki, Otaegi, Baena, Garcia Sanz, Sánchez Bravo - como a justeza e a legitimidade da sua luta. Esses ecos chegam-nos na entrevista a Carlos Fonseca, jornalista e escritor, que acaba de publicar o livro Mañana cuando me maten, centrado nesse acontecimento que mostrou a essência brutal de um regime que surgira matando e se despedia da mesma maneira. / Ouvir: Info7 Irratia
DIA 27, HOMENAGENS EM ZARAUTZ
- às 12h00, cerimónia no cemitério, seguida de manifestação até casa de Txiki (promovida pela Ahaztuak 1936-1977)
- às 13h00, homenagem a Txiki e Otaegi e acto político, no frontão Aritzbatalde (promovida por familiares de Txiki e Otaegi, e as associações Intxorta 1937, Goldatu, Ahaztuak e Egiari Zor) / Ver: naiz e Berria
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segunda-feira, 21 de setembro de 2015
O LAB denunciou despedimentos na empresa WAT
A WAT DIRECCIONES localiza-se na zona industrial de Goitondo, em Mallabia (Bizkaia). Há cinco anos, cerca de 60 trabalhadores tinham ali o seu posto de trabalho, e hoje são apenas 35, depois de a administração ter tomado várias decisões inaceitáveis do ponto de vista sindical e laboral. Em Julho último, a empresa decidiu despedir «unilateralmente» mais cinco trabalhadores, sem lhes pagar salários e indemnizações.
Na sexta-feira, 18, o sindicato LAB promoveu uma mobilização para exigir a reintegração dos trabalhadores despedidos, bem como a elaboração de um plano sério, que garanta as condições de trabalho. / Mais informação: LAB [Na faixa lê-se: Não aos despedimentos! Viva a luta dos trabalhadores]
Na sexta-feira, 18, o sindicato LAB promoveu uma mobilização para exigir a reintegração dos trabalhadores despedidos, bem como a elaboração de um plano sério, que garanta as condições de trabalho. / Mais informação: LAB [Na faixa lê-se: Não aos despedimentos! Viva a luta dos trabalhadores]
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1500 euros por mês até que a bandeira espanhola seja içada na Câmara de Laudio
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Na sentença, afirma-se que o autarca é o «responsável directo» pelo «reiterado incumprimento» das decisões judiciais que obrigam o município a dar destaque à bandeira do país vizinho dos bascos. O autarca considerou que a sentença representa uma «imposição antidemocrática» e lembrou que a bandeira espanhola está colocada ao lado da ikurriña – lugar que, para o tribunal, não é o adequado.
O delegado do Governo na CAB, Karlos Urkixo, natural de Laudio (Araba), onde foi vereador pelo PP, afirmou que se irá manter «vigilante» e que, se a bandeira espanhola não for içada em local de destaque, irá solicitar a inabilitação do presidente da Câmara, por desobediência e prevaricação. / Ver: Berria e naiz
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«Desde Colombia a Euskal Herria»
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«Euskadi … ¿el segundo frente?», de Josemari LORENZO ESPINOSA (boltxe.info)
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