A presa política, natural de Gasteiz (Araba), encontra-se gravemente doente numa cadeia espanhola. Militante do PCE(r), foi detida em 2006 e, acusada de pertença a grupo armado (era tudo GRAPO...), foi brutalmente torturada. O seu caso tem sido denunciado e, agora, organismos como o Socorro Vermelho Internacional ou o Movimiento Femenino de Resistencia estão a divulgar a sua última carta, que pode ser lida aqui ou aqui.
O ano passado foi-lhe detectado um cancro do cólon. Depois de um longo período de quimioterapia, realizado na cadeia, com todas as dificuldades daí decorrentes, Arantza está agora à espera de saber se conseguiu recuperar. Os resultados dos tratamentos já lhe deviam ter sido comunicados antes do Verão, mas há vários meses que as Instituciones Penitenciarias retêm a informação, prolongando-lhe a agonia, sem qualquer explicação.
Recorde-se que, em 2014, a histórica militante madrilena do PCE(r) Isabel Aparicio morreu na cadeia de Zuera (Saragoça), por falta de tratamento. / Ver: amnistiaaskatasuna e mugalari
domingo, 13 de setembro de 2015
Vários organismos denunciam grave situação da presa política Arantza Diaz, do PCE(r)
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