
Iban Maia, da organização promotora da manifestação, afirmou «ser inconcebível que uma delegada do Governo do Reino de Espanha queira passar por alto o facto de que o regime franquista era um regime ilegítimo, nascido de um golpe de Estado que provocou centenas de milhares de mortos e que durante 40 anos impôs uma ditadura militar».
E acrescentou: «Se havia algum terrorista em 1975, era o general Franco e o seu Governo. Chamar terroristas a lutadores antifranquistas como os fuzilados a 27 de Setembro de 1975 é um insulto à memória histórica e uma bofetada aos milhões que foram alvo da criminosa repressão franquista». / Mais info: ahotsa.info