Begoña García Arandigoien, Alba, foi assassinada pelo Exército salvadorenho a 10 de Setembro de 1990. A jovem médica basca, de 24 anos, partira para a América Central movida pelo compromisso internacionalista. Esteve, primeiro, na Nicarágua sandinista, e, em Manágua, conheceu guerrilheiros do Exército Revolucionário do Povo (ERP) salvadorenho, que faziam parte da então pujante Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional (FMLN). Alba integrou-se numa coluna de guerrilheiros como médica.
Natural de Gares (Nafarroa), a jovem internacionalista basca é hoje ali homenageada, depois de em 2012 ter sido designada «filha predilecta» e ter dado o nome a uma praça. A sessão conta com a participação da Izarbeibarreko Asanblada Feminista, que plantará uma árvore, no contexto da Marcha Mundial das Mulheres, da Câmara Municipal de Gares, da Askapena, da Euskal Memoria e de Sergio García Razkin, primo de Begoña García. / Ver: naiz e askapena.org
La Lluita a la motxilla // La lucha en la mochila // Borroka MotxilanUm documentário sobre mulheres que lutaram na guerra de El Salvador, no qual se aborda a vida e o assassinato de Begoña García Arandigoien, Alba.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Gares homenageia «Alba», médica e internacionalista morta em El Salvador há 25 anos
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