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A trabalhadora despedida esta semana foi candidata sindical do LAB e deu a cara para tentar mudar as condições que a empresa impõe aos trabalhadores. Desde então, diz o LAB, a funcionária ficou «marcada», vindo a ser despedida com o recurso «a artimanhas e mentiras». Além isso, afirma o sindicato, é preciso não esquecer o facto de a trabalhadora recentemente ter feito queixa por incumprimento do acordo de empresa, pelo que se afigura clara a «vendetta».
A atitude autoritária da empresa, o facto de tratar os funcionários como se fossem propriedade sua e as acções mafiosas não seriam possíveis sem a existência de «sindicatos totalmente domesticados e ao seu serviço», acusa o LAB, que diz não tolerar as intimidações da empresa e que irá responder à gravidade dos factos como se impõe para defender os direitos desta e dos demais trabalhadores. Afirma ainda que não irá tolerar mais ataques ao sindicato e seus filiados no município de Baztan. / Ver: LAB