Depois das paralisações realizadas no dia 28 de Julho e a 9, 11 e 16 de Agosto, os educadores e orientadores do Museu Guggenheim, em Bilbo, subcontratados à multinacional Manpower voltam a estar em greve amanhã - para denunciar que «o museu da excelência subcontrata low cost».
Estes trabalhadores, que realizam visitas guiadas, sessões de formação para professores e programas para famílias, lutam por condições de trabalho dignas e contra a precariedade, exigindo estabilidade no local de trabalho.
Como nem o museu nem as instituições dão passos no sentido de resolver a situação - o contrato termina no dia 30 de Setembro -, os trabalhadores, que, desde o início se mostraram abertos ao diálogo, mantêm-se firmes na luta e continuam a cumprir o calendário de mobilizações agendado até 1 de Setembro (estão convocadas greves para os dias 23, 26, 30 de Agosto e 1 de Setembro).
Na nota divulgada pelo LAB, afirma-se que os «fantasmas da precariedade que vivem debaixo do titânio» vão aparecer na concentração que amanhã terá lugar, às 11h30, frente ao museu. / Ver: LAB