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Numa nota, o MpA explica que a organização desta manifestação, no dia 27, tal como da que ocorreu em Donostia no dia 13, surge na sequência de uma reflexão. Por um lado, chegaram à conclusão de que existia um vazio importante em torno da luta em prol dos perseguidos políticos e que essa situação facilitava a despolitização destes militantes políticos, em prejuízo do processo de libertação.
Por outro lado, o MpA entende que as razões que fundamentaram a luta dos presos políticos bascos (ainda estão nas cadeias quase 400), ou seja, a opressão nacional e social de Euskal Herria, continuam vigentes. Com as inúmeras mobilizações e iniciativas que tem levado a cabo, o MpA crê ter actualizado e recuperado a questão da amnistia, que voltou a ter lugar no seio dos debates populares.
Abuztuak 27: Preso gaixoak kalera! Amnistia osoa!
Dia 26, pelo regresso dos presos a casa
Na sexta-feira, realiza-se a manifestação convocada por um grupo de ex-presos e refugiados, que, tal como ocorreu em Donostia e em Gasteiz, tem como lema «Amnistiaren norabidean presoak eta iheslariak etxera». Na apresentação, que decorreu dia 16, defendeu-se que «nas festas da Aste Nagusia é preciso reivindicar o regresso a casa dos presos e dos exilados» e afirmou-se que «é hora de intensificar o derrube das estruturas que sustentam as leis de excepção». / Ver: aseh e Berria