Os educadores do Museu Guggenheim, em Bilbo, realizaram ontem o sexto dia de greve para lutar contra a precariedade e exigir estabilidade nos postos de trabalho.
Ao meio-dia, os trabalhadores realizaram uma concentração frente ao museu, que contou com o apoio da secretária-geral do LAB, Ainhoa Etxaide, e distribuíram panfletos a quem passava, informando sobre as condições de trabalho que enfrentam.
Os 18 trabalhadores, subcontratados à empresa Manpower, voltaram a denunciar a atitude de bloqueio por parte do museu e das instituições no que respeita à busca de uma solução para a sua situação, e explicaram que não foram contactados desde o dia 3 de Agosto, quando ocorreu a última reunião.
Assim, estes funcionários anunciaram que vão prosseguir a luta, mantendo agendadas as paralisações para os dias 26 e 30 de Agosto e 1 de Setembro. Se não houver avanços neste processo - melhores salários e condições de trabalho, fim da precariedade -, os trabalhadores não excluem a hipótese de iniciarem uma greve por tempo indeterminado. No «museu da excelência, contrata-se low cost». / Ver: uriola.eus / Mais info: aseh