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A defesa da cidade pela população e pelo Exército Vermelho, ao longo da batalha, foi feita a todo o custo, «nem um passo atrás». Muitas vezes inclusive com combates corpo-a-corpo. Nascendo então para a História alguns dos mais memoráveis momentos de heroísmo, resistência, solidariedade... de humanidade, como a resistência de um grupo de soldados soviéticos num edifício de apartamentos que transformaram uma fortaleza impenetrável e onde se mantiveram dois meses em combate sem rendição, na chamada Casa de Pavlov, ou os méritos do franco-atirador Vasily Zaitsev com 242 mortes creditadas entre as quais muitas altas patentes alemãs, ou ainda e justamente os méritos estratégicos de generais soviéticos como Jukov.
Hoje Estalinegrado chama-se Volgogrado, mas continua a fazer sentido, tanto sentido(parece que cada vez mais), recordar o nome da cidade-herói, da sua população e do seu gigantesco sacrifício, da determinação e coragem do valente e heróico Exército Vermelho, de todas as vitimas da besta nazi e de todos os heróis que pagaram o mais alto preço para defender a Liberdade, o seu país e o seu sistema. (manifesto74) [texto de 2014]
«Estalinegrado», memória da grande guerraNa Volvograd de hoje, memória de Stalingrad [timelapse]