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Ali, montou-se um cenário a simbolizar a natureza, e então duas pessoas vestidas como trabalhadores da empresa referida enterraram debaixo de cimento um habitante das zonas afectadas pelo TGV e uma outra pessoa disfarçada de vaca.
Ao mesmo tempo, deixaram uma carta nos escritórios da empresa, convidando os seus responsáveis a reflectir sobre a necessidade desta obra, tendo em conta os seus graves impactos territoriais, sociais e económicos.
Esta acção de protesto teve como objectivo denunciar as obras de construção da linha de TGV, na qual participa a Construcciones Mariezcurrena, concretamente no ramal navarro Cadreita-Villafranca (8,5 km de comprimento).