
Os assassínios e as agressões fascistas, presentes durante todo o franquismo, não acabaram com a morte do ditador, mas continuaram até hoje.
As agressões fascistas (em que se incluem cerca de uma centena de assassínios) dirigem-se a gente de esquerda, imigrantes, indigentes, homossexuais, transexuais, independentistas, jovens...
As vítimas são as protagonistas e os seus discursos são a tese do documentário
Ojos que no ven, que será exibido esta quinta-feira em Iruñea na Kalaska (espaço da Zabaldi; Nabarreria, 25), às 19h30, no âmbito do ciclo «Cine pobre». O documentário será apresentado pelos próprios autores. / Fonte:
ateakireki.com