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Para além dos presos políticos bascos, foram ainda lembrados os presos palestinianos que se encontram em greve de fome, a cujas famílias os membros do Herrira expressaram a sua solidariedade. / Notícia completa: Gara
Mobilização de 19 de Maio: lista com localidades e horários (herrira.org)
Dia 19, Goazen Plazara! (Gasteiz) Plazak bete kartzelak hustutzeko! Encher as praças para esvaziar as prisões! / Fonte: gazteiraultza.info
Os presos políticos bascos em luta na prisão de Puerto III
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Assim, refere a Etxerat, os outros presos políticos bascos estão a rejeitar a bandeja da comida todos as sextas-feiras. Para além disso, diz a mesma fonte, na semana passada, os dois presos que se encontram em isolamento fizeram jejum na segunda e na sexta-feira.
«O novo director da prisão comunicou aos presos que Garcia e Beobide vão sair do isolamento», diz a associação de familiares e amigos dos presos, «mas sem lhes ter apontado uma data concreta». A Etxerat diz ainda que os presos de Puerto III têm tido problemas a nível de assistência médica, por falta de médicos. / Fonte: etxerat.info
O Comité Popular de Gros denunciou a intervenção da Ertzaintza durante a pintura de um mural
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A iniciativa era pública e tudo parecia estar a correr bem mesmo quase até ao final, quando cerca de 20 ertzainas apareceram no local, começaram a identificar toda a gente e a gravar a obra de arte com uma câmara de vídeo. Confiscaram ainda material.
Na nota de imprensa que emitiu, o Groseko Herri Bilgunea não só denunciou a situação ocorrida como fez ainda um apelo à participação nas iniciativas convocadas para os próximos dias: dia 17, projecção do documentário Tortura Euskal Herrian; dia 19, apresentação do comité popular de Gros; dia 26, sessão de bertsos na Katalunian plaza. VER: topatu.info
Ver também: «Congresso sobre convivência: A Egiari Zor denuncia a exclusão das pessoas afectadas pela "violência de Estado"»
Num comunicado intitulado «Congreso excluyente, relato de parte», assinado por Aitziber Berrueta, Maiana Bustinza, Karmelo Arregi e Julen Arzuaga, a Fundação Egiari Zor criticou o facto de ter sido excluída do Congresso sobre Memória e Convivência que hoje se iniciou em Bilbo e denunciou «a intencionalidade política que alimenta a iniciativa». Refere ainda que, olhando para a lista de ponentes e convidados ao congresso, «salta à vista o peculiar sentido de pluralidade e de tolerância que inspirou esta convocatória». / VER: Gara