quando participava numa manifestação convocada pelas Gestoras pró-Amnistia em defesa dos direitos dos presos e dos refugiados políticos bascos.
Desde então, todos os anos um pequeno grupo de pessoas reúne-se em sua memória. São seus familiares, amigos e alguns habitantes do bairro donostiarra do Antiguo. Durante todo este tempo, nenhuma instituição pública lhe prestou qualquer homenagem ou reconheceu o mal que lhe foi causado.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUoqeS5cF_joTTCuv071lY3QjTPgMgVczJPfDCouCoeK0PXar9uWehyKBk1bCBxEjKiPziRdaEf1sS8dbqkn_MvSkTxMeGMZfD3mqm1AZyLziSkN1DisE3SvkEatqFA8tT4yTR/s200/EH-Inaki_Quijera_Zelarain.jpg)
[Na sequência, ver POEMA escrito por um amigo próximo de Iñaki pouco depois do seu assassínio.] / Fonte: BorrokaGaraiaDa
Leitura: «Iñaki Quijera Zelarain, 34 aniversario», de Xabi HERNANDEZ, em nome dos amigos de Iñaki (Gara)