[Artigo de Rosa Maria Marques e Patrick Rodrigues Andrade]
No Brasil de hoje, tendo em vista a rapidez com que os acontecimentos e movimentações políticas de todos os campos estão ocorrendo, não são de descartar surpresas. A dificuldade reside em que não se vislumbra a possibilidade de tais surpresas se situarem na perspectiva da transformação radical da sociedade. Pelo contrário: entre as diversas consequências do que se está vivenciando, a experiência de mais de 12 anos de governo PT - se mal resolvida - pode resultar na fragilização de todas as forças que se situam no campo da esquerda, para além do próprio PT. E essa fragilização, imposta não pela força e sim pela perda da sua identificação com «um mundo novo e melhor», que foi substituída pelo desemprego e pela corrupção, levará anos para ser superada. (odiario.info)
«Seis meses para Siria: los movimientos geopolíticos (incluyendo el Kurdistán)», de Alberto CRUZ (redroja.net)
Uno de los aspectos tangenciales del acuerdo de Viena sobre el programa nuclear con Irán, sea retificado o no por el Congreso de EEUU, es el futuro de Siria. Este acuerdo se firmó a finales de julio y desde entonces se han generalizado los movimientos de todos los actores, internos y externos. Sobre todo, los externos. Rusia, EEUU, Turquía, Arabia Saudita y el propio Irán se han puesto en marcha dejando un claro rastro de por dónde van a ir las cosas respecto al país árabe.