[18h00, Sagrado Coração] «Recordando que "a solidariedade, a dignidade, a coragem e a luta, sempre a luta", foram a resposta dos presos políticos bascos a 55 anos de repressão nas cadeias dos estados espanhol e francês; recordando que "a firmeza, a inteligência, a generosidade e a luta, sempre a luta", foram a resposta dos deportados e dos refugiados políticos bascos a 55 anos de repressão dos estados espanhol e francês, o MpA afirmou que hoje, em Euskal Herria, existe "um povo que se mantém vivo para lá da repressão nacional e social", um "povo antigo, pequeno, sólido" que sempre se mobilizou face às situações mais cruéis e fez frente à opressão com a luta, "sempre a luta" – porque "sabe que a liberdade não é oferecida e que o único caminho é continuar a lutar"». / Ver:
aseh /
COMUNICADO do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (
redroja.net)
Leitura:
«El sueño de la Amnistía», de
Jon KEREJETA (
lahaine.org)
«Es preciso soñar, pero con la condicion de creer en nuestros sueños. De examinar con atencion la vida real, de confrortar nuestra observacion con nuestros sueños, y de realizar escrupulosamente nuestra fantasia», decía Lenin.
En estos momentos, en este mundo tan aparentemente complicado, la libertad en nuestra Euskal Herria, la del Pueblo Trabajador (única posible); la liberación empieza y terminará con la AMNISTIA.
AMNISTIA no es amnesia sino MEMORIA HISTÓRICA del último medio siglo largo que abrió las contradicciones definitivas hacia una Euskal Herria libre por dentro (SOCIALISMO) y por fuera (INDEPENDENCIA).
¿Puede pensarse desde una conciencia revolucionaria que luchar por defender AMNISTIA con un llamamiento universal como el del sábado 28 en Bilbo cierra caminos de libertad?