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Ainda não é conhecido o acórdão, pelo que se desconhece o que fundamenta esta decisão do Supremo. Com estes cinco jovens, foram condenados a gasteiztarra Ainhoa Villaverde e o iruindarra Ibon Esteban, que não foram libertados.
Os sete condenados integravam um grupo de 28 jovens independentistas que foram julgados no último Outono. Moran, Madernaz, Sagastizabal e Villaverde foram presos para cumprir pena por polícias à paisana, a 6 de Maio, ainda antes de ser conhecida a sentença que os condenava; Esteban, Zaldibar e Robles conseguiram esconder-se e foram presos 12 dias depois, no Muro Popular de Gasteiz.
Com excepção de Sagastizabal, os outros seis tinham passado um ano e meio em prisão preventiva após serem detidos. Dos 28 jovens envolvidos em mais este processo-farsa do tribunal de excepção espanhol, 19 afirmaram ter sido torturados. / Ver: topatu.eus e argia