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Ruso teve de fugir de Portugalete em Janeiro de 1986. Foi preso por duas vezes e foi-lhe aplicada a medida do «confinamento» [restrição de movimentos a uma determinada região], que quebrou pouco depois, regressando a Ipar Euskal Herria [País Basco Norte]. Ali viveu desde então. Há três anos que lutava contra um cancro.
Numa nota divulgada pelo Boltxe, destaca-se «as situações difíceis que os refugiados políticos enfrentam quando lutam contra a doença», pois em muitos casos, «sem documentos», têm dificuldades «para receber os cuidados médicos de que necessitam». Acrescenta-se que é preciso «juntar forças para que os refugiados possam regressar a casa sem condições, sendo a amnistia o caminho para o conseguir». / Ver: boltxe.eus e kazeta.eus
Ver tb: «Euskal Memoria aborda la tragedia muchas veces desapercibida del exilio» (Ver: pakitoarriaran.org e euskalmemoria.eus)