Os tempos que vivemos exigem um intenso combate também no terreno ideológico. As condições desse combate são tão duras e desiguais como em qualquer outro âmbito da luta de classes. E são agravadas pela forma como a classe dominante não só tenta reescrever a história como procura eliminar da memória dos trabalhadores e dos povos a sua árdua luta milenar, motor da história. (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
«¿El horror en París es diferente al de Siria, Iraq, Palestina y El Líbano?», de Carlos AZNÁREZ (boltxe.eus)
En ese momento, las masacres que esos mercenarios producían en Mossul, Raqqa, Aleppo, Homs o en Palmira, no preocupaban a Sarkozy ni tampoco a Hollande. Eran «daños colaterales» lejos de la comodidad parisina que hasta ese momento parecía blindada, inviolable. Tampoco dijeron nada importante del atentado sangriento cometido esta semana en El Líbano y seguramente muy festejado en Tel Aviv o en la Casa Blanca, ya que en esa ocasión la matanza ocurría en un barrio controlado por Hezbolah. En este caso, los muertos eran tan árabes como los palestinos asesinados en estos días en Cisjordania o en Gaza, cuyos nombres no cuentan para los grandes medios, como tampoco el dolor de sus familiares o las imágenes dantescas de sus viviendas arrasadas.
«Depois de Beirute, Paris», de Bruno CARVALHO (manifesto74)
A barbárie nas ruas de Paris é perpetrada pelos mesmos que regaram de sangue o Afeganistão, o Iraque, a Líbia e a Síria. Os mesmos que receberam dinheiro e armas dos Estados Unidos, União Europeia, Turquia, Israel e Arábia Saudita para acabar com regimes nem sempre alinhados com o imperialismo e devolvê-los à Idade Média. E as vítimas, como sempre, somos nós, os trabalhadores. [Mais info: Diario Octubre via lahaine.org]