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Os visados no processo voltaram a criticar o facto de terem sido detidos, «selvaticamente torturados» e encarcerados, e sublinharam que este processo judicial «não tem outro propósito que não seja o de julgar a sua militância política em prol de Euskal Herria».
Numa nota de imprensa, os arguidos salientam ainda o facto de as provas contra eles se basearem nas confissões arrancadas sob tortura e de ser com base nessa «lógica torcida» que MP e acusação particular avançam com as queixas. / Ver: Berria e naiz