De acordo as autoridades sírias, a cidade de Sarmada, na província de Idlib e junto à fronteira com a Turquia, transformou-se num mercado de venda de antiguidades, onde acorrem comerciantes especializados, e armas. Os terroristas usam as redes sociais para mostrar os artefactos pilhados e para os pôr à venda, referem as mesmas fontes.
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A Sana lembra que, ao longo da guerra de agressão de que o país tem sido alvo, as cidades históricas e os sítios arqueológicos foram alvo de dois tipos de acções terroristas. Por um lado, a pilhagem de artefactos históricos com vista à sua comercialização e contrabando por parte dos grupos terroristas, que assim procuram assegurar um forma extra de financiamento.
Por outro, a destruição de monumentos que esses grupos não conseguem vender ou passar ilegalmente para fora da Síria. Exemplo disso foi a destruição do Anfiteatro Romano e do Tetrapylon na cidade de Palmira (província de Homs). (Abril)
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
Terroristas continuam a destruir e saquear sítios arqueológicos na Síria
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