Conoce tus derechos ante la detención e intervención judicial é um manual publicado pela Salhaketa, tendo em conta «a sensação de impotência que afecta muitas pessoas quando são abordadas pela Polícia». O manual custa 3 euros e estará disponível em euskara brevemente. Pode ser adquirido na Hormiga Atómica e na Subeltz (Iruñea).
Também prepararam um workshop com o mesmo título, que gostariam de poder divulgar no máximo número possível de locais. Se quiseres que a Salhaketa apresente este workshop no teu colectivo, no teu bairro ou na tua terra, só tens de escrever para salhaketa.nafarroa@gmail.com. A primeira sessão em Iruñea (na Hormiga Atómica) é neste sábado. / Fonte: ateakireki.com
Prossegue em Iruñea o ciclo de conferências Maiatza Gorria/Maio Vermelho
Todas as quartas-feiras às 19h00, na Herriko Taberna da Karmen kalea. Deixamos aqui indicação das que já foram e das agendadas para as próximas quartas-feiras.
Dia 2: Antxon Etxebeste, «Presente y futuro de Euskal Herria»
Dia 9: Nekane Jurado, «Crisis del capitalismo. ¿Que socialismo para EH?»
Dia 16: Lazaro Oramas, «Cuba y los mass media. Estrategia de la desinformación»
Dia 23: Karlos Ezkurra e Oskar De Miguel, «Euskal Preso Politikoen Kolektiboa, EPPK»
Dia 30: Julio Villanueva, «Mugitu! AHT gelditzeko. Desobediencia civil contra el TAV.»
Fontes: ateakireki.com e Sanduzelai_Leningrado
A comissão de festas da Txantrea denuncia a «perseguição política» que lhe é movida
A comissão de festas do bairro iruindarra da Txantrea denunciou ontem a perseguição política de que, ano após ano, as festas populares do bairro são alvo. «Assistimos meio chateados e aborrecidos a uma catarata de desinformações e declarações que pretendem dar uma imagem errada do bairro e dos seus habitantes, crimininalizando-o», afirmaram ontem membros da comissão numa conferência de imprensa na rua, com gigantes e cabeçudos.
Criticaram sobretudo a delegada do Governo, Carmen Alba, que decidiu levar as festas à Audiência Nacional por um possível acto de «enaltecimento do terrorismo». A razão fundamental desta queixa tem a ver com o facto de numas fotos aparecer uma faixa com o emblema da ETA numa árvore.
Investiram também contra a atitude do grupo da UPN em Iruñea, que, num comunicado, lhes pediu que condenassem não só os símbolos de apoio a presos e faixas, mas também roubos em lojas do bairro que ocorreram durante as festas da Txantrea, dando a entender, de forma velada, que a comissão de festas deve ser responsabilizada pelos furtos.
Quanto aos símbolos, a comissão responde: «Nem pomos nem tiramos faixas. Não somos censores da liberdade de expressão, não é o nosso papel». Para os habitantes, o que se esconde por trás destas exigências é o facto de «não gostarem do modelo festivo popular, participativo, paritário e euskaldun que propomos».
Afirmaram ainda que não vão admitir «mais nenhum ataque», depois de enumerarem uma lista que vai dos olentzeros ao «ridículo da piscina dos calderetes» [episódio que ficou célebre]. Também criticaram a «presença policial asfixiante cada vez que fazem uma festa no bairro». / Fonte: Gara