[De Filipe Guerra] A grande comunicação social construiu uma gigantesca e sinistra distopia mediática em que um mercenário de guerra fanatizado é apresentado como um «rebelde moderado» que luta por liberdade e democracia ao passo que simultaneamente um soldado sírio que arrisca a própria vida pela libertação de uma cidade do seu país se vê transformado num carniceiro contra o seu próprio povo capaz de bombardear o vigésimo-sétimo «último hospital para crianças» de Aleppo.
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