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Independente dos preceitos constitucionais, o que mais surpreende em tal proposta é a total ausência de autocrítica por parte do autoproclamado Partido dos Trabalhadores (PT), que apesar de afastado ilegalmente do governo e derrotado nas urnas nas eleições municipais de 2016, continua acreditando ser viável um governo, talvez progressista, aliado com setores da burguesia nacional. Um governo de conciliação. Não enxerga a luta de classes, muito menos a crise do capitalismo em nível mundial. Não percebeu e não aprendeu que não existe mais espaço para concessões paulatinas ao capital, que avança vorazmente sobre todos os direitos e conquistas dos trabalhadores alcançados em mais de um século de lutas em nosso país. (PCB via Diário Liberdade)