
Daí que a corte palaciana de Macron seja, sobretudo, uma máfia operacional capaz de actuar como tropa de choque ao serviço dos verdadeiros padrinhos, os interesses económicos e financeiros sem fronteiras.
Nada disto, como se compreende, é escrito em sentido figurado. Macron e a sua máfia encaram realmente o Estado como coisa sua, o que se percebe consultando o programa sobre privatização da Administração Pública anunciado pelo Palácio do Eliseu para aplicar até 2022 – portanto rapidamente e em força. (Abril)