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Os promotores da iniciativa recordam que um dos fundadores e principais accionistas do banco ucraniano é o principal sponsor do batalhão de Azov e é um dos grandes representantes do lobby sionista no território. Criticando o papel da comunicação social, recordam ainda que no Donbass o fascismo já provocou 11 mil mortos, mais de 17 mil feridos e dois milhões de deslocados entre a população civil, e que no Estado ucraniano se estão a promover ilegalizações, acções repressivas, ataques contra diversas minorias, comunistas e associações da classe trabalhadora, bem como a limpeza total do património histórico, político e cultural da época soviética – com o alto patrocínio da UE e dos EUA, e com a protecção militar do seu braço armado, a NATO.
Assim, exortam os democratas e antifascistas a compareceram na concentração de Bilbo, «contra o imperialismo e o fascismo, em defesa dos valores da liberdade, da igualdade e solidariedade entre todos os povos trabalhadores». Quando passam 30 anos sobre o «não» do País Basco à NATO, na concentração de dia 23 serão também homenageadas as milícias antifascistas que «por dignidade e consciência» estão em luta. Em simultâneo, dar-se-á um novo impulso anti-imperialista e combativo à solidariedade do Povo Trabalhador Basco. «Paz entre os Povos, Guerra entre as Classes», concluem. / Ler comunicado: «Por el Donbass y contra el imperialismo, ¡antifascistas a Bilbo!» (antinperialistak) / Ver: aseh