Depois de um longo ano de espera, estoirou na sexta-feira o foguete das festas de Etxarri-Aranatz. Houve denúncias relativas ao processo de ilegalização e à situação do preso Bautista Barandalla, que se encontra doente. Os festejos prolongar-se-ão até quinta-feira.
Era uma em ponto quando estoirou no céu o foguete que anuncia as festas de Etxarri-Aranatz. Nesse instante, o júbilo e a alegria apoderaram-se das ruas da localidade navarra, de tal modo que os habitantes não pararam de saltar e dançar ao ritmo imposto pelos gaiteiros e pela txaranga. Intratáveis. Após doze meses de espera, os etxarriarras não tiveram dúvidas em acompanhar os gigantes, os cabeçudos e os kilikis no seu trajecto pelo município, numa marcha popular em que os mais txikis [pequenos] se divertiram à grande.
Para além disto, dezenas de habitantes da localidade quiseram denunciar a “situação antidemocrática” que se vive no Município de Etxarri-Aranatz, onde a esquerda abertzale não possui representação por lhe ter sido vetada a candidatura ao acto eleitoral.
Assim, exibiram uma faixa em que denunciavam esta situação, ao mesmo tempo que se podiam ver diversos cartazes que exigiam a libertação do preso político etxarriarra Bautista Barandalla, que permanece internado na prisão de Iruñea [Pamplona], apesar de sofrer de uma doença grave.
Almoço e manifestação
Uma vez concluída a marcha popular que se seguiu ao lançamento do txupinazo, decorreu um almoço em que participaram 140 pessoas. À tarde, houve jogos de pelota basca femininos (na modalidade de pala) e espectáculos de malabarismo.
Posteriormente, e como todos os anos, teve lugar a manifestação pela amnistia aos presos políticos bascos, que percorreu as ruas da localidade a partir das 20h.
Para concluir este primeiro dia, o tradicional auzate, em que o Município oferece vinho aos habitantes, enquanto diversas associações se encarregam dos alimentos.
Para a primeira noite de festa, estava previsto um festival musical na praça do Povo a cargo da orquestra Tximeleta, que se prolongou até às 4h30 da madrugada, enquanto na tenda da esquerda abertzale se anunciava a actuação de Oskar Eztanga.
Fonte: Gara
Era uma em ponto quando estoirou no céu o foguete que anuncia as festas de Etxarri-Aranatz. Nesse instante, o júbilo e a alegria apoderaram-se das ruas da localidade navarra, de tal modo que os habitantes não pararam de saltar e dançar ao ritmo imposto pelos gaiteiros e pela txaranga. Intratáveis. Após doze meses de espera, os etxarriarras não tiveram dúvidas em acompanhar os gigantes, os cabeçudos e os kilikis no seu trajecto pelo município, numa marcha popular em que os mais txikis [pequenos] se divertiram à grande.
Para além disto, dezenas de habitantes da localidade quiseram denunciar a “situação antidemocrática” que se vive no Município de Etxarri-Aranatz, onde a esquerda abertzale não possui representação por lhe ter sido vetada a candidatura ao acto eleitoral.
Assim, exibiram uma faixa em que denunciavam esta situação, ao mesmo tempo que se podiam ver diversos cartazes que exigiam a libertação do preso político etxarriarra Bautista Barandalla, que permanece internado na prisão de Iruñea [Pamplona], apesar de sofrer de uma doença grave.
Almoço e manifestação
Uma vez concluída a marcha popular que se seguiu ao lançamento do txupinazo, decorreu um almoço em que participaram 140 pessoas. À tarde, houve jogos de pelota basca femininos (na modalidade de pala) e espectáculos de malabarismo.
Posteriormente, e como todos os anos, teve lugar a manifestação pela amnistia aos presos políticos bascos, que percorreu as ruas da localidade a partir das 20h.
Para concluir este primeiro dia, o tradicional auzate, em que o Município oferece vinho aos habitantes, enquanto diversas associações se encarregam dos alimentos.
Para a primeira noite de festa, estava previsto um festival musical na praça do Povo a cargo da orquestra Tximeleta, que se prolongou até às 4h30 da madrugada, enquanto na tenda da esquerda abertzale se anunciava a actuação de Oskar Eztanga.
Fonte: Gara