Passa hoje um quarto de século desde o desaparecimento de Jean Louis Larre, Popo. Nesse mesmo dia um gendarme faleceu num encontro fortuito com militantes do Iparretarrak (IK) no parque de campismo de Leon, nas Landas. Larre era um dos militantes do comando e desapareceu após este enfrentamento. Os seus companheiros afirmam que só a polícia sabe o que se passou com ele.
Os outros três membros do comando conseguiram escapar, tendo-se apoderado de um veículo policial, enquanto Larre tentava fugir pelo meio do campo. Foi a última vez que alguém o viu com vida. O seu desaparecimento só se tornou público oito meses depois, quando o IK lhe fez referência num comunicado.
Apelo do Batasuna
Com o propósito de denunciar este desaparecimento, que se prolonga há já 25 anos, terá lugar amanhã uma cerimónia na sua terra natal, Heleta, às 19h. O Batasuna apelou à cidadania e à sua base social para que participem neste acto, ao mesmo tempo que exige ao Estado francês que responda “de uma vez por todas” à questão fundamental: “Onde está o Popo?”
No dia em que desapareceu, o natural de Heleta contava apenas com 21 anos; era estudante de Electrónica.
Fonte: Gara
Os outros três membros do comando conseguiram escapar, tendo-se apoderado de um veículo policial, enquanto Larre tentava fugir pelo meio do campo. Foi a última vez que alguém o viu com vida. O seu desaparecimento só se tornou público oito meses depois, quando o IK lhe fez referência num comunicado.
Apelo do Batasuna
Com o propósito de denunciar este desaparecimento, que se prolonga há já 25 anos, terá lugar amanhã uma cerimónia na sua terra natal, Heleta, às 19h. O Batasuna apelou à cidadania e à sua base social para que participem neste acto, ao mesmo tempo que exige ao Estado francês que responda “de uma vez por todas” à questão fundamental: “Onde está o Popo?”
No dia em que desapareceu, o natural de Heleta contava apenas com 21 anos; era estudante de Electrónica.
Fonte: Gara
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