Segundo informaram fontes da delegação que acompanha a vice-presidente do Governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, na sua viagem ao México, o Executivo espanhol está à espera de que se confirme se De Juana foi o autor da missiva e, sendo esse o caso, solicitará à Procuradoria que actue.
De facto, o juiz da Audiência Nacional espanhola Pablo Ruz, que procedeu à abertura de diligências para determinar se a carta supõe um delito de “enaltecimento do terrorismo”, ordenou neste contexto a abertura de uma investigação sobre a autoria da carta.
Estas medidas foram impulsionadas na sequência das pressões de partidos de extrema-direita, bem como de vários meios de comunicação, entre os quais o El Mundo, que têm vindo a realizar uma campanha contra a libertação do preso político basco.
Fonte: Gara